sexta-feira, 3 de agosto de 2007

PRAÇA DO CONGRESSO

Esta Praça faz parte da minha infância, adolescência e adulta. Estudei no Colégio Divina Providencia, atual Uninorte; da janela da sala de aula presenciei a demolição do Palacete do empresário Maximino Corrêa, construíram no local um espigão com o mesmo nome; segundo relatos da minha saudosa mãe, o meu bisavo trabalhou como carpinteiro na confecção dos portas do Palacete. Acompanhei também a demolição do Prédio da Saúde, construíram um outro de mau gosto, para abrigar os Correios.

Alguns anos depois, fui estudar no Colégio Benjamim Constant, começaram as paqueras na praça e as rodadas de sorvetes no Pinguin; posteriormente fui estudar no Instituto de Educação do Amazonas, comecei a freqüentar o Bar Pinguin, nesta altura do campeonato, já rolava umas cervejas. Fiz o terceiro grau na Faculdade de Estudos Sociais, ficava próximo a praça.

Tudo girava no entormo da praça: nasci no Hospital da Santa Casa de Misericórdia; estudei em colégios e faculdade proximo da praça; divertia-me no Luso Sporting Club e no Clube Juvenil; bebericava e paquerava na praça; babava das festas promovidas pelos bacanas no Ideal Club; presenciava os desfiles de Carnaval, 7 de Setembro e Peladão; a minha formatura foi no Teatro Amazonas e casei na Igreja de São Sebastião.

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